Vamos falar de escolhas. Ou melhor, da possibilidade de escolher, já que isso sim é bom, e não aquilo escolhido, propriamente.
Para começar, comecemos lembrando dos momentos que tivemos possibilidades de escolha a fazer, mesmo simples decisões do dia a dia, como qual toalha pegamos quando nos dirigimos ao nosso armarinho de toalhas e escolhemos uma. Seria essa escolha aleatória? Talvez se você estivesse sonolento, mas de qualquer forma não é completamente ao acaso. Pare para pensar: escolheu aquela por ser a mais macia? a mais cheirosa? a mais colorida? simplesmente por que estava por cima (mas se estava por cima, por quê você a arrumou assim? seria ela a última a ser lavada?)? Com todos esses questionamentos, já deu para notar que mesmo situações quotidianas abrem um incrível leque de possibilidades mentais que te levaram a realizar essas escolhas, em maioria sem perceber.
Desse modo, podemos progredir nessa linha de pensamento para todas as escolhas que fazemos. Começa com o tipo de toalha que escolhemos, e isso varia com o momento e até com a época. Por exemplo, num dia triste você pode preferir o contato do tecido macio para te aconchegar, ao passo que num dia quente você prefira um tecido mais eficiente, que seque mais rápido. Depois das opções diárias de toalha, vamos para as escolhas de nossos gostos, o que
[RASCUNHO SALVO EM 21/03/2016]
[RASCUNHO SALVO EM 21/03/2016]