Só para esclarecer: uso "viadagens" como frescuras. Bom, olááá!!! Aí o leitor pergunta: pra quê continuar escrevendo? E eu digo, sei lá, vai ver é falta do que fazer. Vamos lá com o post de hoje. Tava pensando nisso esses dias.. as últimas 3 semanas, na verdade. Daqui a 10 dias faz um mês e estou começando a ficar preocupada com a insistência do meu cérebro (tão instruído, tão complexo...) em pensar em coisas, eu considero, tão superficiais.
Será que são superficiais mesmo? Digo, essas viadagens de paixonite. Nunca fui dessas coisas. Quer dizer, eu sempre consegui esconder tão bem, disfarçar e deixar pra lá. Sabe esses ídolos que as menininhas tinham, cantores, atores e afins? Não me lembro de nenhum, e agora, com meus 16 anos (falando assim me sinto tão minúscula, no ponto de vista cósmico), fico refletindo e cansando meu intelecto pensando em possibilidades improváveis.
Mas é tão bom... viver no irreal, na imaginação... tudo é mais colorido, tem trilha sonora e tudo. Sonhos de ver o sol se pôr, o sol nascer, o céu estrelado... segurando a mão daquele alguém, que está tão distante. Há quem diga que toda distância, dentro do planeta Terra, é insignificante se está de fora do Sistema Solar. Entendam, esse é o único pensamento que me acalma, porque o ΔS realmente está com um valor escalar bem alto.