segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Paixonites, paixões e outras viadagens



Só para esclarecer: uso "viadagens" como frescuras. Bom, olááá!!! Aí o leitor pergunta: pra quê continuar escrevendo? E eu digo, sei lá, vai ver é falta do que fazer. Vamos lá com o post de hoje. Tava pensando nisso esses dias.. as últimas 3 semanas, na verdade. Daqui a 10 dias faz um mês e estou começando a ficar preocupada com a insistência do meu cérebro (tão instruído, tão complexo...) em pensar em coisas, eu considero, tão superficiais.

   Será que são superficiais mesmo? Digo, essas viadagens de paixonite. Nunca fui dessas coisas. Quer dizer, eu sempre consegui esconder tão bem, disfarçar e deixar pra lá. Sabe esses ídolos que as menininhas tinham, cantores, atores e afins? Não me lembro de nenhum, e agora, com meus 16 anos (falando assim me sinto tão minúscula, no ponto de vista cósmico), fico refletindo e cansando meu intelecto pensando em possibilidades improváveis.

   Mas é tão bom... viver no irreal, na imaginação... tudo é mais colorido, tem trilha sonora e tudo. Sonhos de ver o sol se pôr, o sol nascer, o céu estrelado... segurando a mão daquele alguém, que está tão distante. Há quem diga que toda distância, dentro do planeta Terra, é insignificante se está de fora do Sistema Solar. Entendam, esse é o único pensamento que me acalma, porque o ΔS realmente está com um valor escalar bem alto.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Ei senhorita



Ei, senhorita
Sei que está se sentindo triste ultimamente
Sei que para mim você não mente
Se mentisse, você logo diria
Porque incomparável é sua empatia
Porque tão doce é seu coração
Mas mesmo assim anda insatisfeita
Minha querida, não se preocupa: não
pensa que não é importante,
pois me interesso por seus pensamentos.
Sei que detesta demostrações de afeto,
Quando digo que está linda, minha querida,
Eu prometi que não ia confundir
Nossa amizade com o porvir
Contudo você precisa de alguém que te ame
Verdadeiramente, e não te deixe esquecer
O quanto você vale, ainda mais sempre vai valer 
Aliás, já reparou que nunca precisei te perdoar?
Parece que não comete erros, realmente
Mas sua mente sempre nota as falhas
Mais do que os próprios acertos
Nós nunca poderemos mudar o mundo,
Eu admito, era seu sonho 
Coisas ruins podem continuar acontecendo
A você, mas como reage
Define quem és! Enfim, isso é o que importa
Quieta por fora, explosão de açúcar por dentro
Não deixe interferências afetarem
O efeito que você causa
Quando adentra minha casa
Como se entrasse no meu intelecto
Uma ideia peculiar com asas 
Vamos voar juntos, era seu sonho
Fugir de tudo que te aflige
Um doce abraço de liberdade
Sem pressa, nunca será tarde
E minha amiga, me entenda por favor,
se continuar sorrindo assim
Não poderei cumprir minha promessa

Obrigada pela leitura! Abraço!!!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

E depois de tantos anos, ainda há vida.



Olá!!! Boa noite pra quem é de boa noite, como já dizia o poeta. Ainda gosto de acessar esse bloguinho de vez em quando, ele ainda está nos meus favoritos e não tive a coragem de tirar. Não sei se o blog vai continuar, mas mesmo assim, posto para quem está lendo mas também para mim mesma. Expressar-me livremente através das palavras é uma habilidade que quase esqueci, e graças à mana Camz e o Fulanhin posso realizar -tornando realidade uma ideia adormecida- esse post aqui :) .

Enfim, assuntos é o que não faltam! Dois anos, né, fulanos (que nostalgia)!! Intercâmbios, culturas inimaginalmente (existe?) diferentes, aprendizados incríveis, preparação para o Enem, viagens, primeiras experiências efetivas com paixonite adolescente. Retrospectiva: 2014 foi um bom ano para mim, já tinha me libertado dos sentimentos melancólicos que me levaram a vida blogueira, então isto aqui enjoou um pouco... na verdade, não sei como tenho a audácia de dizer isso, isso tudo foi tão importante pra mim!! Foi o ano dos meus 15 anos, festão e valsa e tudo de bom. Ano do meu primeiro ano do Ensino Médio. Primeiras vontades de perder a baboseira de Bvl (sim, só aos 14, me parece uma idade precoce) (aliás nem aconteceu nada nesse ano :x). 


Ah, tanta coisa que já esqueci para dar espaço às memórias eternas do glorioso 2015. O ano nem acabou, eu sei, mas é o melhor ano que já vivi. Começando o ano com uma mudança "radical": cortar o cabelo da cintura para o ombro com o objetivo de facilitar minha vida no estrangeiro (sim) e doar para instituição de câncer. Passou o primeiro dia do ano, no segundo já estava em terras canadenses, onde minhas aventuras começaram e não pararam. Meu first kiss aconteceu lá. Shows e festas de volta ao Br. Julho, Alemanha. Posso fazer um post sobre intercâmbios, dicas e tal. 

Todos os choques (digo culturais, mas também sentimentais) te fazem mais forte, e mais aberto a novos choques. Saia da área de conforto, veja tudo por novos horizontes e faça! Não seja um telespectador, seja o protagonista de suas conquistas!

Abraço enorme da Julieta. Obrigada.